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 A paixão do capitão de gelo - Capitulo XV

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charlote-chan
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A paixão do capitão de gelo - Capitulo XV Empty
MensagemAssunto: A paixão do capitão de gelo - Capitulo XV   A paixão do capitão de gelo - Capitulo XV Icon_minitimeDom 24 Ago 2014 - 16:40

Notas da autora:

Yo, minna-san. Aqui está o restante do cap. De verdade, eu poderia ter feito outro, mas aí não teria graça. Nessa parte vem a explicação do título.  Wink rrsrsrsrs

Conexão de Almas

Nas redes de água subterrâneas de Seireitei, Ichigo e Renji percorriam um túnel seguindo uma pista do que ataque do shinigami. Depois que Hitsugaya Taichou foi embora, demorou um longo período para o shinigami daikou se acalmar. Quando ele parou de espernear Renji quebrou o kidou com sua Shikai (e à um olho cauteloso no amigo) depois continuaram a rota de vigia. À um determinado lugar, quando dobraram uma esquina encontraram algo estranho. Num dos blocos do piso branco, as bordas estavam arranhadas e chamuscadas. Quase imperceptíveis, passariam por sujeira. Mas o tenente estranhou, então moveram o bloco e saltaram para a rede de esgotos.

Fazia uns dez minutos que estavam caminhando e volta e meia Ichigo resmungava.

- Aquele... pirralho. Ele vai me pagar por ter me prendido. É a segunda vez.

Abarai suspirou. Calado. Ichigo estava falando de quando todos do Gotei perderam as memórias sobre ele e Rukia. Hitsugaya Taichou o tinha enfrentado e prendido ele numa arvore com um bakudou. Só não foi esmagado pelo gelo do Capitão porque não deixou. Renji tinha bloqueado a cascata de gelo e quebrado o bakudou. Como fez hoje, só que dessa vez não se intrometeu na luta. Afinal de contas, o taichou do 10º bantai não estava sério quando resolveu intervir.

- Renji.

Se espantou com o tom calmo e o olhou.

- O que?

Ichigo estava encarando a frente e piscou antes de continuar.

- Há quanto tempo você sabia?

Franziu as sobrancelhas.

- Sobre o quê?

O encarando de lado, Ichigo continuou.

- Sobre essa história do Toushirou com a Karin.

O tenente engoliu em seco e encarou a frente. Ichigo ainda o olhava e percebeu que estava irritado.

- Sei tanto o que todos sabem.

- Há! Tá me achando com cara de idiota?

O encarou outra vez e amigo o fuzilava. Estalou a língua.

- É verdade. Dá pra se acalmar?

Ichigo suspirou de raiva e crispou as mãos, olhando o chão.

- Todo esse tempo, todo mundo me escondia. Eu pensei que ele gostava daquela garota. – parou pra pensar, momentaneamente calmo – Qual é mesmo o nome dela?

- Hinamori.

Ichigo o encarou atravessado outra vez e Renji suspirou.

- Devia ter me contato, seu traíra.

Renji se entalou arregalando os olhos.

- Matte iru! Em primeiro lugar eu nem sabia que eles estavam namorando e outra coisa, o que você tem contra o Hitsugaya taichou?

Ichigo virou o rosto.

- Ele é mais velho.

Renji revirou os olhos.

- Por favor. Sabe que isso não tem nada haver.

O outro o olhou de lado e Renji continuou. Parecia que estava explicando para uma criança.

- Apesar daquele jeito, se Hitsugaya Taichou fosse humano seria no máximo uns dois anos mais velho.

Ichigo abriu a boca e Renji o cortou.

- E outra, é o sujeito mais responsável que já vi. Devia agradecer que é ele o namorado dela e não um Baka qualquer. Outra dia o vi dando uma surra num babaca porque ofendeu sua irmã.

Ichigo arregalou os olhos.

- Nani?!

Renji que tinha parado pra lembrar virou o rosto para o amigo.

- Não importa. O Capitão gosta mesmo dela e você ficar brigando por motivo tão idiota não vale a pena.

Ichigo se estremeceu, quase espumando.

- Temera... Que tipo de amigo é você?

Renji o encarou cansado.

- Hum! Quem é você pra condená-lo?

Ichigo tremeu o olho.

- Do que tá falando, baka?

- Não se faça de burro, sabe muito bem.

O encarou nos olhos e Ichigo arregalou os dele. Um rubor subiu no seu pescoço e tingiu seu rosto de vermelho. Renji quase riu.

- Viu? No seu caso é mais complicado.

O substituto virou o rosto, mais vermelho de vergonha.

- Cala a boca.

Renji segurou um sorrisinho. Fazia uns três anos e meio que Ichigo confessou pra ele sem querer. Aliás quem o conhecesse saberia. Desde que perdeu os poderes de shinigami ele evitava em falar de Soul Society por um único e simples motivo. Uma tenente baixinha e temperamental de cabelo negro. Quando ela lhe devolveu os poderes com aquela katana que Urahara preparou, notou num instante a expressão alegre demais. Todo mundo achava que eles tinham alguma coisa, mas não era bem assim. Para começar, o cabeça de cenoura teria que se confessar e nesse meio tempo nem conseguiu.

- Renji.

Ichigo parou no lugar. Ele encarava a frente, seu rosto confuso. Seguiu o olhar dele e reparou também.

- O que é aquilo?

Os dois correram até uma parede recuada no túnel e viram o pedaço de tecido negro. Entraram no vão e este tinha um rastro chamuscado no chão em linha reta e em alguns pontos da parede. Renji se aproximou das marcas, enquanto Ichigo se agachou perto do tecido rasgado. Não ia ajudar muito. Podia ser qualquer coisa. Até do shihakushou do shinigami atacado.

- As marcas são iguais as que tinham no bloco por onde entramos.

O tenente cutucou a marca na parede e Ichigo se levantou do chão.

- Isso está ficando mais esquisito.

Os dois se encararam. Parece que o caso das quimeras não estava totalmente encerrado.



No dia seguinte

KARIN POV

Hoje surpreendentemente acordei bem. Não me senti mal como nos outros dias e até meu poder espiritual voltou ao normal. Aquele cansaço e desânimo havia sumido. Graças à Kami, já tava ficando preocupada. Ontem, quando passei mal pensei seriamente que estava doente. Porque mais sentiria aquela dor esquisita à ponto de quase desmaiar? Tive foi é muita sorte que consegui chegar ao esquadrão. Cair desacordada no meio da rua seria péssimo. Apareci no pátio gigantesco da Academia assustando uns caras por perto e comecei a andar direto para o prédio, entrando no campus. Reparei que a maioria dos alunos me encaravam e fingi que não notei.

O estrago já teve efeito e enquanto segui no corredor, no caminho que levava pra minha sala reprimi um esgar. Ontem Rangiku me confessou que foi a Sociedade Feminina de Shinigamis que publicou a luta. Alias ela estava louquinha nesses dias pra me contar. Só não o fez porque as tarefas de tenente a ocupavam. Bem, de todo modo fiquei com pena dela. Eu posso até perdoar pelo constrangimento, mas o Toushirou...

Ele não ia gostar. Nem um pouco. Entrei na sala e segui direto até minha fileira, subindo os degraus e sentei na minha cadeira. Segundo ela, Nanao fukutaichou tinha avisado que a Sociedade precisava de fundos e Rangiku teve a grande ideia de investigar o porque do quartel do 12º bantai ficou quase destruído e congelado.

Gemi internamente. Elas viram tudo. A luta com os hollows-quimeras do começo ao fim, filmada e gravada. Quem escolheu a imagem da manchete foi Rangiku, claro. Achou que combinaria muito bem com reportagem. Na minha opinião só causou mais vergonha. Caramba, ela devia ter me falado. Descobrir ontem daquele jeito foi constrangedor demais.

A sala aos poucos enchia de alunos, então tirei os textos da mochila. Ao meu lado, minha zanpakutou. Acho que hoje, apesar de tudo vai ser um dia bom.

Não poderia estar mais enganada.

/////////////////////////////////////////////////////////////////////

Na última aula, que seria para mim pois daria o intervalo, aquela sensação de repuxo voltou. Não tão aguda como ontem, mas lenta e dolorida. A tal ponto que comecei a suar frio. Que droga é essa? Será que estou realmente doente? E se for que tipo de doença era?

- Muito bem, dispensados!

- Hai!

Os alunos foram se levantando dos lugares, conversando e esticando o corpo. Muitos já seguiam para a porta, mas o eco de suas vozes, o movimento das pessoas ao meu redor parecia distante para mim. Pisquei encarando a mesa.

Calma.

Fique calma.

Devagar e respirando fundo me concentrei nisso enquanto pegava minhas coisas. Quando guardei tudo na mochila levantei da cadeira e passei a alça pelo pescoço junto da correia da minha bainha. Sagashi que já tinha levantado reparou no meu jeito. Se inclinou preocupado e me encarando.

- Kurosaki, tudo bem?

Pisquei e levantei a cabeça, forçando um sorriso.

- Claro.

Ele me olhou duvidoso e me irritei um pouco

- Tem certeza?

- Já falei Sagashi.

Passei por ele e desci os degraus da escada que ladeava a fileira. As pessoas pararam de conversar me observando. E percebi que também cochichavam. Isso me irritou mais, porem, a sensação de vazio que inundava me tirou a atenção. Fui andando cautelosa até a porta, encarando o chão. Nem havia chegado perto quando minha visão embasou. Parei ofegando. Fechando os punhos e os olhos.

Calma, Karin.

Calma. Você consegue.

Esperei um longo minuto controlando esse mal-estar. Pude sentir vários olhares cravados em mim, o que só me deixou desconfortável.

- Hei, Kurosaki.

A voz soou perto e logo depois uma mão segurou meu cotovelo, me sustentando. Nem percebi que estava balançando no lugar.

- O que ela tem?

Uma garota perguntou. Com essa abri os olhos devagar. A minha frente a barbie e Sagashi me encaravam preocupados. Atrás deles e aos meus lados os outros alunos tentavam ver de perto. Franzindo as sobrancelhas louras, ela se aproximou.

- O que você tem? Seu rosto tá pálido.

- Eu não...

- Ora o que isso, Yuuki? É bem claro o que ela tem.

A barbie se virou para o lado irritada junto de Sagashi. Encarei Sakai e seus amigos se riram de mim. Ele olhou para o meu estado e sorriu torto. Se aproximando ele negou com a cabeça estalando a língua.

- Tsk, Tsk, Tsk. Que coisa feia, plebeia. Achei que de onde veio as garotas sabiam se cuidar.

Arregalei os olhos e Sakai riu de mim. RIU. Esqueci da tontura, a ânsia e pulei em cima dele. Sentindo vagamente enrolarem o braço na minha cintura, me segurando.

- SEU CRETINO! EU VOU QUEBRAR ESSA SUA CARA!!!

- Pare, Kurosaki.

O cara que me segurava falou. Sagashi. Sakai enquanto isso se espantou com minha reação e riu mais. Argh! Esperneei tentando me soltar e a barbie pra minha surpresa ficou do meu lado.

- Kabuto, chega!

Olhando pra ela, esse babaca desdenhou.

- É melhor ficar quieta. Nós dois sabemos que é a última pessoa pra defender essa pirralha, Yuuki.

A barbie ofegou, empalidecendo. A confusão atraiu o resto dos alunos e Sagashi tentou recuar me puxando. Isso só me irritou.

- ME SOLTA, SAGASHI!!!

- Kurosaki chega. Não dê ouvidos pra ele!

Sakai me olhou debochado, adorando meu surto escandaloso

- Porque essa raiva, plebeia? Só disse uma verdade.

Então olhou para Sagashi me segurando.

- Hei, idiota! O namorado dela te deu permissão pra agarrá-la desse jeito? Porque se lembro bem ele não gosta que toquem nela...

Me encarou assumindo ar malicioso.

- ... o capitão é o único que pode tran....

Dei uma cotovelada em Sagashi, que afrouxou o aperto e sumi no shumpo. Sakai não terminou de dizer a frase nojenta. Antes de falar, minha bainha estava girando e acertei a ponta no seu queixo. Todo mundo ofegou de choque quando apareci na sua frente fazendo isso, então enquanto tropeçava tonto agarrei a bainha com as duas mãos e dei outro golpe nas suas costelas. Tão forte que ele gritou de dor tropeçando e caindo no chão. Os alunos arregalaram os olhos pra mim. Seus amigos se viraram indignados.

- Sua louca! Tem ideia do que fez?

O encarei tremendo de raiva e senti meus cabelos levantarem, meu kimono sacudir. Os olhos do cara (qual é mesmo o nome dele?) se arregalaram enquanto empalidecia. A sala foi tomada pelo vento que brotava do local onde eu pisava.

- Cala. Essa. Boca. Ou vai sobrar pra você!!!

Ele engoliu em seco, calado e me virei para Sakai. Tinha levantado e agarrava suas costelas. Pelo seu rosto estava apavorado e percebi vagamente que os outros estavam assim. Mas não liguei. Sakai com sua ultima besteira me deixou possessa. Apontei a zanpakutou embainhada bem no seu pescoço e várias pessoas gemeram de medo. Inclusive o cidadão que a encarou tremendo. Dei um passo, ofegando de raiva.

- Você... Eu devia cortar essa sua língua e jogar fora! Pra nunca mais me ofen...

Minha voz morreu. A tontura me engolfou e me estremeci inteira. O vento parou do mesmo jeito que começou. De repente. Ofeguei mais forte com falta de ar e senti alguém do meu lado, sua voz abafada pelo eco surdo nos meus ouvidos.

- Kurosaki! Kurosaki!

Não me virei para pessoa. Nem consegui responder. Minha língua parecia embolada enquanto a sala inteira entortou, embasando. Ainda pude ouvir Sakai quando minhas pernas amoleceram e revirei os olhos caindo pra trás.

- Meu Deus, achei que ela fosse me matar.

////////////////////////////////////////////////////////////////////

- Eu não sei.

- Mas deve ter alguém. Ela não pode ficar aqui.

Duas pessoas falavam. Duas vozes femininas. Aos poucos fui saindo daquele vazio que caí e meus olhos tremeram. A primeira coisa que percebi foi o tecido áspero debaixo de mim junto com o colchão duro. Parece que me levaram para algum lugar. Uma enfermaria. Agora me encontrava deitada numa maca tonta e fraca. Arquejei tentando respirar e isso chamou atenção das duas que estavam comigo.

Uma delas se aproximou e quase riu de alivio.

- Parece que ela acordou.

- Ótimo. Pergunte se tem uma pessoa que possa busca-la. Preciso cuidar do ambulatório.

A mulher, uma senhora pela voz e o tom severo se afastou. Seus passos sumiram no piso e fiquei sozinha com a outra garota. Quem era?

- Kurosaki? Pode me ouvir?

- Hum.

Ouvi suspiro então dedos afastaram minha franja, pousando a palma da mão na minha testa.

- Está com febre. Kurosaki? Se pode me ouvir abra os olhos.

Fiz o que me pediu. No entanto, só consegui um pouco. O branco das paredes doeu minha cabeça e o cômodo parecia embasado, girando. Na minha frente, vi vagamente a forma de garota e pelo cabelo curto e louro, lembrei quem era.

- Barbie.

Ela riu, mas continuou afagando afastando minha franja que insistia em cair na minha testa. Estava deitada de lado e um pouco dobrada. Enquanto acordava devagar notei também minha pele pegajosa de suor. No entanto, em vez de calor pela febre, eu sentia frio. De um jeito congelante. Que esquisito.

Fechei os olhos cansada e a nobre ficou mais nervosa.

- Hei, não durma.

- Onde estou?

Perguntei fraca, ofegando e percebi que ela ficou aliviada.

- Na enfermaria. Você desmaiou enquanto ameaçava Sakai e aquele seu amigo te trouxe aqui.

Franzi a testa e lembrei.

- Ah.

Sorri de leve e barbie riu de novo. Isso me fez pensar. Porque ela estava sendo legal comigo? Desde aquele dia que me contou que Toushirou deu uma surra em Sakai, ela parou de me ofender. A nobre suspirou e fez mais um carinho no meu cabelo.

- Tem alguém que possa te buscar?

- Hã?

Entreabri os olhos confusa e vendo, me explicou.

- A enfermeira daqui, Misaki-san, não conseguiu diagnosticar o que você tem. Então não pode te tratar. Você precisa ir o 4º esquadrão. Como shinigami do Gotei não tem problema.

Não disse nada. Mas fiquei preocupada. Se a enfermeira da Academia nem conseguiu entender o que eu tinha... Um movimento me chamou atenção. A barbie tinha se inclinado chegando perto do meu rosto e sussurrando.

- Posso chamar o Hitsugaya Taichou? Com certeza ele viria.

Fechei os olhos, amuada.

- Não. Está muito ocupado com... O ataque... À cidade. Ele... Não pode.

- Ah.

Ela se endireitou piscando confusa.

- Então quem?

Umedeci os lábios e comecei a tremer. Percebi que seu nervoso aumentou, mas tomei fôlego para dizer.

- Rukia.

Silêncio.

- A irmã de Kuchiki Byakuya?

- É. Ela é amiga... Do meu irmão.

- Tá bom. Vou chamar um guarda e dar o recado. Espere um pouco.

Acenei concordando e logo ouvi uma porta deslizando e batendo. Enquanto respirava ofegante e devagar, pensei no meu estado. Eu estremecia de calafrios e me sentia tão tonta, cansada. Era como se estivesse esgotada por algo que se quer fiz. Bom, liberar minha reiatsu sem querer lá na sala conta para essa fraqueza estranha, mas não totalmente responsável. O que mais me confundia era que não estava com medo, em pânico. Só o nervoso por essa doença sem motivo e os sintomas debilitantes. O vazio que me tomava o pé do estômago e o frio congelante. Quase como a Shikai do Toushirou.

Ri disso e dormi um pouco. Não sei quanto tempo passou, mas de repente senti uma reiatsu forte e muito conhecida. Entreabri os olhos ouvindo a porta abrir.

- Onde ela está?

- Por aqui.

Pisquei confusa. Essa voz. Quando a pessoa se aproximou da maca levantei os olhos para ela e realmente, não tinha me enganado.

- Renji?

O tenente sorriu de lado, mas preocupado.

- Yo. A Rukia não pode vir então vim no lugar dela.

- Porque?

Ele se virou para o lado, para a barbie que parecia aérea olhando para ele. Renji pelo visto não notou ou fingiu que não notou.

- As coisas dela?

A nobre piscou um pouco saindo do transe e foi até uma mesinha branca. Em cima dela estava minha mochila e minha zanpakutou embainhada. Ela as pegou e se virou para ele, estendendo.

- Aqui.

Esqueci do mal-estar. Reparando na cena que via. Enquanto Renji sem dizer nada pegou a bainha e pendurou nas suas costas e com a outra mão segurou a alça da mochila, a nobre ficou o observando abobalhada. Interessante. Renji lhe deu as costas indo até mim e ela continuou o olhando, atenta. Achei graça, mas não tiro sua razão. O tenente do 6º Bantai à primeira vista chama muito atenção. Alto, musculoso. De cabelos vermelhos vivo e tatuagens Renji era atraente e bonito do seu jeito. E pelo o que estou vendo. Agradou muito a nobre.

- Consegue sentar?

Olhei pra ele e estalou a língua, notando claramente que não. Segurando meus ombros, me ergueu devagar até que sentei na maca. Consegui baixar as pernas, mas pendi para frente, ofegando de cabeça baixa. Ele se virou de costas para mim e se curvou, abaixando. Entendi e afastei as pernas, passando os braços nos seus ombros e abraçando seu pescoço. Devagar ele se endireitou e passou os braços atrás, cruzando as mãos embaixo de mim.

- Vamos.

- Umhum.

Enterrei o rosto nas suas costas. Tonta, fraca e tremula. Renji saiu andando comigo até saída. Logo que entramos no corredor senti vários olhares em nós. Quis rir e Renji pelo visto não ligou. Quando saímos no campus ouvi os cochichos maiores.

- Tsk.

Instantes depois ele se curvou e o ar deslocou em nossa volta. Dei graças à Kami. Não suportava mais os olhares curiosos. Enquanto ele saltava pelos telhados das casas e terraços. Lembrei que não me respondeu.

- Renji?

- Oe.

Arquejei sem ar.

- Porque... a Rukia não pôde... vir?

Saltou de novo e mudou de direção. Esquerda?

- Ela foi ao Mundo dos Vivos com Ichigo. Falando nisso, ele mandou te avisar que conversaria depois com você.

Estranhei

- Sobre o que?

Renji hesitou e então o ar parou. Ele se curvou e depois se endireitou. Levantei a cabeça e vi um grande portão duplo de madeira aberto com o kanji de quatro acima dele.

- Seu namoro com Capitão Hitsugaya.

Baixei a cabeça e gemi. Droga. Renji riu de solidariedade. Adrentando no grande pátio do esquadrão.

- Relaxe. Ele não vai fazer um escândalo.

- Como você sabe?

Ouvi várias vozes ao meu redor. Acho que era a recepção, mas ele continuou andando. Acho que me levaria direto ao médico. Ou como os shinigamis chamam aqui.

- Digamos que Hitsugaya Taichou deixou claro as coisas e Ichigo entendeu.

Gemi de novo. “Deixou claro”? Isso me soava que eles brigaram e Toushirou venceu. O que será que ele disse pro Ichi-nii?! Não deve ter sido para pedir permissão.

KARIN POF

HITSUGAYA POV

O que será que está acontecendo?

Ontem quando a borboleta infernal apareceu fui convocado imediatamente ao 1º esquadrão. Uma reunião de emergência. Na ante-sala que ficava antes da sala de reuniões todos os capitães estavam reunidos. Nos seus rostos, cada um preocupado com o assunto. No momento que a reunião começou, todos se espantaram com o 3º oficial do 12º esquadrão que entrou depois que assumimos nossas posições.

O assunto não podia ser mais inquietante. As pesquisas de Kurotsuchi foram sabotadas. Alguns capitães ofegaram e o Soutaichou, que geralmente se mantém impassível, ficou ereto em sua cadeira. Segundo Akon, Kurotsuchi realmente fez quimeras com Menos, mas nunca fez com hollows Vastor Lordes. Segundo as anotações. Era perigoso demais. Akon encontrou entre as gravações das câmeras de vigilâncias um invasor nas instalações do Centro Tecnológico. Pela descrição claramente um hollow Vastor Lorde.

Nesse momento, foi que me espantei. A criatura era idêntica ao que feriu Karin. Hirako e eu trocamos um olhar, escutando outras informações importantes. O dispositivo da barreira de reiraku foi sabotado também. No mesmo dia da vistoria. Segundo Akon, gradualmente programado para se expandir ao ponto que no dia seguinte todas as quimeras fossem capazes de sair e invandir a cidade. Hirako inclinou a cabeça num mínimo aceno e olhou para Kyouraku. Ele também percebeu e concordou.

Esse ataque foi uma distração. Um chamafriz. A questão é: Para quê?

Estava no meu gabinete analisando e pensando em minha luta com Karin no quartel do 12º Bantai quando a porta foi aberta bruscamente. Olhei espantado para a pessoa e senti de imediato um mal-estar.

- Hinamori.

A garota me encarou estremecendo e lívida raiva. Atrás dela, Matsumoto. Pelo seu rosto, tentou a todo custo impedir a outra de entrar.

- Hinamori. Você...

- Não Rangiku-san! Eu tenho que falar com ele.

Matsumoto fechou os olhos por um momento e fechou a porta atrás de si. Ela foi para o outro lado do gabinete enquanto Hinamori se aproximou da minha mesa. Reprimi um suspiro. A reiatsu dela estava agitada e nervosa. Sem contar que seus olhos brilhavam rasos d’água. Levantei da cadeira dando a volta.

- O que queria falar comigo?

Ela parou no lugar, suspirando várias vezes numa tentativa vã de se controlar. No ultimo suspiro, seu nariz tremeu.

- É verdade?

- Poderia ser mais clara?

Estremecendo, Hinamori engoliu em seco.

- Essa manchete no jornal. – riu sem humor – Todos estão comentando que você e Karin-san... São namorados.

Riu outra vez, mas seu olhar implorava que eu negasse. Não disse nada. Simplesmente a encarei e Hinamori aos poucos foi passando da confusão para a descrença e por ultimo, histeria.

- SHIROU-CHAN, POR QUÊ?!!!

- Baixe o tom comigo, Hinamori. E é Hitsugaya Taichou.

Ela ofegou agoniada.

- Mas por quê?!! Você mal conhece essa garota!

- Não preciso ficar me explicando e porque está tão incomodada com isso?

Seus olhos se arregalaram, parando de imediato a histeria. Continuei a encarando sério então ela se controlou mais, segurando o choro iminente.

- Ela não te merece.

Suspirei estreitando o olhar. Isso estava me irritando, além de que o tom dela foi seguro demais. Como se soubesse de alguma coisa.

- Porque diz isso?

Engolindo em seco e levantando o queixo, seu olhar ficou mais firme.

- Ela não veio hoje ao esquadrão, não foi?

Pestanejei e Hinamori curvou os lábios, num sorriso maldoso.

- O que você sabe?

Matsumoto do outro lado do gabinete nos encarou. Seu olhar espantado me deixou mais desconfiado.

- Hinamori não!

Ela a ignorou.

- Eu estava agora pouco com Abarai-kun no 6º esquadrão. Um guarda de Shinourijutsuin apareceu dizendo para que ele fosse urgentemente até a Academia.

Suspirei sentindo uma raiva crescer. Hinamori e Matsumoto perceberam pois logo empalideceram. Seus olhos arregalando. Se aproximando de nós, Matsumoto tentou desconversar.

- Taichou, não é o que senhor está pensando. O guarda foi chamar Renji porque Karin-chan estava na enfermaria. Tinham que chamar alguém para leva-la ao 4º esquadrão.

A encarei atravessado respirando fundo. Karin então teve um mal estar. Isso significava que realmente estava doente. No entanto...

- Se fosse eu que tivesse passado mal eu chamaria você, Shirou-chan. Porque ela pediu que chamassem Abarai-kun?

A encarei outra vez com as mãos crispando. Matsumoto a olhou irritada.

- Hinamori!

- Quieta, Matsumoto.

Hinamori me olhou ansiosa. Esperando que eu dissesse alguma coisa. Mas eu não estava em condições de falar. Muito menos para ela. Passei pelas tenentes indo direto a porta. A abri com força as assustando.

- Taic...

Cruzei o beiral e bati a porta. Num baque claro e alto. Segui direto até o hall e depois a varanda. Quando saí do prédio procurei pensar com clareza. Tinha uma explicação. Sempre tem. Não posso cometer o mesmo erro outra vez. Da última, assustei Karin e a machuquei. Depois surrei o cretino que foi o motivo da minha ira.

No entanto, enquanto andava pelo caminho de cimento entre os prédios pensava em Abarai e como tratava Karin. Sempre me incomodou a intimidade como falava dela e com ela. O motivo que me dizia era porque se conheciam mais. Como ele e seu irmão são amigos era comum ele frequentar sua casa. Portanto, se conhecerem. Abarai vê Karin como uma irmã. E é a mesma coisa vindo dela.

No entanto...

Parei perto de uma passarela. Minhas mãos crispando enquanto essa fúria aumentava.

Karin chamou ele e não a mim. Ela preferiu ele e não a mim.

Fechei os punhos cerrados enquanto ofegava de raiva e insegurança.

PORQUE?!

- Hitsugaya taichou, o senhor...

Me virei para o sujeito. Ele se espantou com minha expressão.

- Gomem, capitão.

O ignorei. Me virei para frente e sumi. Saltando rápido pelos telhados até o 4º esquadrão. Dane-se as consequências. Vou descobrir o que realmente está acontecendo. E tentar a tudo custo não cometer uma loucura.

/////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

Quando apareci no pátio do 4º esquadrão minha reiatsu deslocou o ar com força. Assustando os shinigamis que estavam ali perto. Pouco me importei. Fui andando até a porta de entrada do prédio principal. Percebi vagamente que o ar tremia sutil a minha volta, o que atraiu olhares espantados e os ignorei.

Eu sentia muita raiva. Beirando a fúria e minha reiatsu soltava sem eu perceber. Antes que chegasse aos degraus da varanda, alguém surgiu ao meu lado e agarrou meu ombro. Me parando. Não olhei a pessoa. Sabia bem quem era.

- O que está fazendo Hirako taichou?

Meu tom foi ameno, longe do transtorno que era minha mente. Meu peito.

- Eu que pergunto. Seu poder espiritual está forte e selvagem demais.

- Impressão sua.

Sacudi meu ombro, me soltando da sua mão e passei por ele. Estava encarando tão firmemente a entrada e os shinigamis que circulavam lá dentro que não percebi. Hirako apareceu outra vez e antes que me esquivasse, me agarrou pelo ombro com força. Estaquei no lugar. Meus punhos cerrando.

- Me solte.

- Precisamos conversar.

O encarei numa raiva gelada, mas o louro debochado não se intimidou.

- Não tenho nada pra conversar com você, Capitão.

Me sacudi da sua mão, quase me livrando, mas Hirako me agarrou mais forte. Suspirei ofegante, minha raiva aumentando.

- Me solte já, Hirako.

- Não. Você precisa me escutar.

Estremeci encarando a entrada. Podia sentir a reiatsu deles. Perto uma da outra.

- Escute você. – o olhei e ele pestanejou – Tire de uma vez sua mão de mim ou vou arrancá-la do seu braço.

Os shinigamis começaram a parar. Assistindo à provável confronto entre capitães. O louro debochado se inclinou irritado.

- Pelo amor de Deus Hitsugaya, controle-se. Assim vai acabar matando a garota.

No mesmo instante senti aquele calafrio de medo. Tão forte como ontem. Ofeguei assustado, olhando a entrada do prédio e quase pulando do lugar.

- Controle sua reiatsu.

Encarei Hirako. Seu olhar me instigando então suspirei, me acalmando. Em segundos o ar não tremia mais, o vento não girava com mais força. Olhamos para o prédio e aquele calafrio sumiu. Pude ver uma agitação incomum lá dentro e a reiatsu de Karin...

- Está fraca demais.

Hirako falou me assustando. Me fazendo arquejar.

- O que foi isso?

Me encarando de lado, ele finalmente me soltou.

- Como eu disse, precisamos conversar. Venha comigo.

Ele se virou para a saída. Hesitei um pouco, mas o segui. A fúria totalmente esquecida apenas restando um sentimento pior.

Medo.

/////////////////////////////////////////////////////////////////

O Seikamon abriu naquela luz branca. As duas borboletas infernais voando a nossa frente e saindo primeiro que nós. Encarei lá embaixo. Parados no ar, Hirako e eu estavámos no terreno da loja de Urahara Kisuke. E isso só me angustiou mais. Sumimos no shumpo aparecendo diante da porta da frente. Era noite em Karakura, mas a porta estava aberta. Na frente dela, Tessai, um ex-shinigami nos recebeu.

- O chefe já está esperando. Podem entrar.

Cruzei o beiral sem dizer nada e atrás de mim Hirako. Tessai fechou a porta e nos guiou pela loja “simplória” até um corredor de piso em madeira e paredes verdes. Este seguia longo até que ele parou e puxou uma porta lateral branca.

- Tenchou. Hitsugaya Taichou e Hirako Taichou estão aqui.

- Deixe-os entrar.

Tessai deu passagem e cruzamos o beiral. Entramos numa sala que já era conhecida por mim. Pequena e comprida. Havia outra porta lateral a minha frente e se me virasse para a direita, tinha outra em madeira. Num canto perto dessa porta, um armário com cerâmicas e livros de anotações e diante de nós. Uma pequena e mesa baixa de madeira. Duas almofadas vermelhas estavam ao lado e Urahara na outra ponta. O louro de chapéu listrado abanava o leque diante do rosto. Observando bem os visitantes, principalmente a mim.

Batendo o leque numa mão e fechando, apontou para as almofadas.

- Vamos, sentem-se.

Hirako escolheu um lado enquanto a mim, sentei no outro. Estava curioso e agoniado pelo o aconteceu.

- Imagino que tem muitas perguntas, Hitsugaya taichou.

Pisquei encarando a mesa.

- Sim. Quero saber qual a razão dessa doença em Karin.

Urahara arregalou os olhos, se endireitando. Encarando o louro debochado ele abriu o leque.

- Ele chamou o primeiro nome dela?

Hirako sorriu.

- Surpreendente, não?

- É estranhíssimo.

Abanou o leque na frente do rosto. Os encarei com tédio. Só o que me faltava. Dois louros debochados.

- Então, Urahara. Hirako me disse que poderia me explicar.

- Claro.

Fechou o leque e nesse instante Tessai entrou com uma bandeja de madeira. Nela três canecas ferventes de chá. Ele as pousou na mesa e se retirou. Quando a porta bateu, encarei o líquido verde. Hirako já tomava o seu, mas não tive vontade. Encarei Urahara que havia fechado o leque outra vez.

- Bem, vejamos Hitsugaya. Karin-san e você fizeram uma barricada. Certo?

Acenei.

- Segundo Hirako tiveram que lutar sozinhos contra uma horda de cem daqueles monstros. Foi uma luta muito dura, presumo.

- Sim, mas o que isso tem haver?

Hirako pousou seu chá na mesa e me encarou.

- Vocês lutaram juntos e combinaram seus poderes. Se não me engano os mais básicos de suas zanpakutous.

Pestanejei.

- Tensoujurin.

Urahara acenou.

- Exato. O controle do clima. Quanto à Karin-san, o controle dos ventos.

Parei para pensar. Tinha achado estranho a combinação dos efeitos de nossas Shikais. A união. Então compreendi. De repente, havia entendido.

- Nossas reiatsus se ligaram.

- Gomentou. Para ser mais exato, suas almas se ligaram.

O encarei e vi que apesar do sorrisinho Urahara estava falando sério.

- Mas como?

- Imagine o seguinte. Num determinado momento, vocês exponenciaram seus poderes criando uma ressonância e por isso, um elo.

Urahara puxou um fio solto da sua manga do kimono. Ele o segurou com as duas mãos e o esticou em sua frente.

- Esse elo funciona como um cordão de reishi. Um cordão que uni almas extremamente poderoso. E funciona como um caminho entre vocês.

Franzi a testa, um mal-estar me tomando.

- Está dizendo que minha energia espiritual flui até a ela e o inverso acontece.

Urahara sorriu, jogando o fio fora.

- Hai. Contudo, como seus poderes não são iguais há uma certa diferença de troca.

Fechei os olhos abaixando a cabeça.

- Meu Deus.

Sussurrei abaixo demais, mas com certeza eles ouviram. Apoiei o cotovelo na perna e escondi o rosto na mão. Eu... eu quase a matei duas vezes. A primeira quando lutei com seu irmão e a segunda no surto de ciúmes a pouco. Por isso ela estava pálida, sua reiatsu fraca...

- Oe, oe, Urahara. Isso lá é jeito de explicar a conexão pra ele? Toushirou agora vai ficar se martirizando por causa da minha filha.

Arregalei os olhos. Prendendo o fôlego. Levantei o rosto me virando para a direita. A porta de correr estava aberta e dava passagem para um homem de meia idade. Uns quarenta anos. Meu choque aumentou. Ele vestia um shihakushou igual a mim e Hirako, sua zanpakutou pendurada solta na cintura. A única diferença era que o haori estava preso e enrolado no braço esquerdo. O homem quase riu debochado do meu choque, apoiado no batente.

- Omoe...

Minha voz saiu sem fôlego e ouvi um risinho. Deve ter sido Urahara. O shinigami sorriu ao reparar em mim.

- Já faz um tempo, Toushirou. Eu disse que você seria o próximo capitão.

- Shiba Taichou.

Ele soltou um risinho junto com Urahara. Mas não me importei. O pai de Karin era o meu ex-capitão.


Notas finais:


Aposto que vcs já sabiam disso não é?  Wink Sinceramente, quando li o mangá eu nem acreditei. O Isshin era o capitão do Toushirou!!!! E ainda se chamava Shiba Isshin!
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Lidi_Nalu
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MensagemAssunto: Re: A paixão do capitão de gelo - Capitulo XV   A paixão do capitão de gelo - Capitulo XV Icon_minitimeDom 24 Ago 2014 - 20:02

Ahhhhhhhhhhhhh............AMEIIIIII*o*
OMG!!!
Divvoooooo! ^^
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MensagemAssunto: Re: A paixão do capitão de gelo - Capitulo XV   A paixão do capitão de gelo - Capitulo XV Icon_minitimeDom 24 Ago 2014 - 23:01

Eu já te disse que amo esses seus capítulos enormes? Porque se eu ainda não disse, eu estou quase gritando isso aqui agora...
Pobre Ichigo, quase levou uma surra do Toushirou hu3hu3hu3...
Tô começando a simpatizar com Barbie... e isso me assusta muito.
Não sei não, mas acho que você deveria dar uma morte lenta e dolorosa (com uma faquinha de pão) para a Hinamori.... (Upupupu, hora da punição)
Amei, amei, amei, amei, amei, amei.... (loop infinito até meu teclado quebrar), amei! Esse capítulo ficou simplesmente perfeito, assim como todos os outros!
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MensagemAssunto: Re: A paixão do capitão de gelo - Capitulo XV   A paixão do capitão de gelo - Capitulo XV Icon_minitime

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